Teerã é a capital do Irã, um país localizado no Oriente Médio, na Ásia. Fica nas montanhas Elburz e é a maior cidade iraniana, além de ser um centro educacional e industrial. O Irã é um país muito antigo. Sua capital antes era Ravy.
Teerã era um subúrbio da capital, mas, em 1220, Ravy foi invadida e praticamente destruída. Então, muitas pessoas se mudaram para Teerã, e a cidade cresceu.
Tornou-se capital do Irã na década de 1780. Desde então, é a cidade mais importante do país. No começo do século XX, foi modernizada e ampliada.
Atualmente Teerã é uma atração à parte. Uma metrópole com 8 milhões de habitantes, mais de 800 parques de paisagismo impressionante, rodeada de montanhas que servem como estações de esqui no inverno. Muito além das pichações do muro da antiga Embaixada Americana em Teerã, a capital iraniana reserva belas construções como o Palácio de Golestan e a Ponte da Natureza, além da melhor vista da cidade, no Teto de Teerã.
Passear por Teerã é ter o privilégio de visitar museus incríveis, monumentos históricos e religiosos majestosos, além de bazares com uma variedade impressionante de produtos locais. Ficou com vontade de visitar a capital iraniana? Clique no link da Bio e fale com nossa equipe de atendimento!
O Espinas International Hotel (foto à esquerda) é um dos hotéis mais refinados do centro de Teerã (Tehran), que capta o espírito cosmopolita da cidade. Misturando elementos de design moderno com materiais naturais ricos, a serenidade do Espinas cria uma sensação de calma.
O hotel apresenta: uma localização privilegiada no centro de Teerã, piscina Espinas Golfo Pérsico, um novo centro de bem-estar com sala de musculação gratuita e equipamentos para exercícios aeróbicos, espaço para reuniões extra grandes, serviços de concierge, entre outros. O saguão é uma verdadeira joia, repleta de detalhes, no bar e nos restaurantes é possível apreciar uma culinária iraniana verdadeiramente palaciana.
Para apreciar a cozinha persa moderna em um ambiente elegante, na capital iraniana de Teerã, a dica é o Divan Persian Cuisine (galeria abaixo). O interior do restaurante é dominado por um tema preto e branco em negrito, com detalhes turquesas, além de obras de arte persas coloridas e iluminação bonita e contemporânea – e, acima de tudo, vistas deslumbrantes para as montanhas Elburz. Por lá pudemos experimentar o delicioso suco de açafrão com rosas e o prato típico Kebab.
Darband é um bairro dentro dos limites metropolitanos de Teerã. É o começo de uma popular trilha para o Monte Tochal, que se ergue sobre a capital iraniana. Encare as escadas e adentre Derband que você irá se surpreender. O termo persa darband se traduz em “porta da montanha” (band uma variação de vand e fand, que significa “montanha”). Um verdadeiro complexo de cafés e restaurantes. Há registros de que são mais de cem. Sabe aquela sensação de uma vila em meio às montanhas? Então, é isso o que sentimos por lá!
Como opção escolhermos o iraniano clássico Koohpaye Restaurant (fotos acima), com ambiente agradável ao pé da montanha, você pode sentar-se do lado de fora e apreciar a vista incrível ou desfrutar de uma refeição na grande sala de jantar. No cardápio há opções de peixes e frutos do mar, além da tradicional comida do Irã.
A integração de sucesso entre as artes persas antigas e a influência da arquitetura Ocidental”. Essa é a definição da UNESCO ao inscrever o Palácio de Golestan (galeria abaixo) como Patrimônio Mundial da Humanidade, o que já mostra bem a importância dessa incrível atração. Reconhecido com o monumento histórico mais antigo de Teerã, o palácio faz parte de um complexo de edifícios reais enclausurado nas muralhas da histórica capital iraniana, juntamente com jardins e coleções de obras de arte do Irã e da Europa. Como tudo no Irã, a construção é bem antiga e remonta ao século XVI. Foi residência oficial da família real durante o Império Cajar, e posteriormente reconstruída em 1865, resultando em cerca de 400 anos de reformas até alcançar sua forma atual.
No interior do complexo, há diversas galerias abertas à visitação, como a Galeria dos Espelhos, Galeria do Museu e Galeria de Marfim, onde obras de arte centenárias estão à mostra. A visita é essencial durante sua estadia em Teerã para entender mais sobre a rica história do país. A localização é bem conveniente, próxima ao Grand Bazaar e a uma curta caminhada do Museu Nacional do Irã.
Ao longo dos anos, as jóias têm sido as protagonistas mais emocionantes e interessantes das histórias de vidas e de civilizações passadas, e atualmente são valorizadas e estimadas como relíquias. O Museu das Jóias de Teerã está localizado em um porão subterrâneo do Banco Central do Irã, que se encontra em frente à Embaixada da Turquia. É considerado como a melhor coleção de jóias que tem sido exibida e apresentada ao mundo. Lá você vai encontrar jóias, pedras preciosas, colares de tempos antigos e coleções de jotias reais do Irã, coroas lendárias e não esquecendo a mais famosa e controversa pedra do museu, o Diamante Rose “Darya-i-Nur” (mar de luz), de 182 quilates; sendo completamente natural e considerado o maior diamante do mundo.
Entre outros exemplares encontrado no museu estão a coroa de Mohammad Reza Pahlevi e a tiara de Farah Diba, usada em uma cerimônia de coroação em 1967. A história interessante deste museu é que os reis iranianos juntaram jóias durante os últimos 25 séculos. O início da história deste museu, considerado o tesouro nacional do Irã, remonta ao reinado dos “Safávidas” (1501-1736), quando a maioria das peças foi coletada após a criação da unidade nacional e política do Irã, pelas conquistas constantes durante a dinastia Safávida, tornando-se a maior coleção do mundo de gemas e jóias de prestígio.
O Niavaran Palace Complex (foto abaixo) está situado na parte norte de Teerã, em uma área de 9 mil metros quadrados. O principal prédio do complexo é o Palácio de Niavaran: concluído em 1968, foi a residência principal do último Xá, Mohammad Reza Pahlavi e da família imperial até a Revolução Iraniana. O palácio principal foi projetado pelo arquiteto iraniano Mohsen Foroughi.
A concepção bastante angulosa do palácio (galeria abaixo), construída com materiais modernos, assim como a decoração interior, reflete a longa história do país. Os elementos decorativos foram igualmente influenciados pela arte islâmica. Os pavimentos do edifício são constituidos por pedra preta contida por lâminas de alumínio. Os adornos e mobiliários interiores foram concebidos e executados por uma empresa francesa.
Após uma caminhada até o extremo noroeste do Complexo Sa’d Abad encontramos o Green Palace: de aparência clássica, foi construído no final da era Qajar, quando era conhecido como Palácio Shahvand. Remodelado pelos Pahlavis, o nome atual do edifício vem da pedra verde musgosa que cobre o exterior. O design é exagerado, com espelhos de parede a parede no Mirror Hall.
A porta principal do Green Palace (galeria abaixo) se abre para o noroeste em direção à cordilheira alta de Alborz. A fachada e as colunas da entrada são feitas de mármore de Khorasan, e são uma combinação de pintura e motivos da arte iraniana e europeia. Após a reforma e restauração, o palácio de pedra ficou conhecido como Palácio Shahvand e, após a Revolução Iraniana, foi renomeado Palácio Verde.
Os adornos, o delicado estuque e o espelho do palácio são de artistas iranianos desconhecidos. A iluminação das paredes é obra do professor Hossein Behzad e o embutimento é o resultado da oficina do professor Sennik Khatam. A área de infraestrutura do palácio, em dois andares, tem 1203 metros quadrados, e sua arquiteta, Mirza Ja’far Kashi, era conhecida como Memarabashi.
Torre Āzādi ou Torre da Liberdade é o símbolo de Teerã. A torre, construída em 1971 por ocasião das comemorações dos 2.500 anos do Império Persa, foi chamada originalmente Shahyād, que significa “memorial dos reis”. Passou a chamar-se Azadi (“liberdade”) a partir dos protestos que tiveram no lugar em 12 de dezembro de 1978, que conduziriam à Revolução de 1979.
Foi concebida pelo arquiteto Hossein Amanat, que aos 24 anos apresentou o projeto vencedor do concurso realizado em 1966. A Torre Azadi combina os elementos arquitetônicos do período Sassânida e da arquitetura islâmica. Tem 45 m de altura e é inteiramente revestida por 25 mil placas de mármore branco de Isfahan. Um museu e várias fontes completam o conjunto.
A torre está situada no centro da Praça Azadi. Ao subir as escadas ou o elevador até o topo, você pode contemplar a movimentada cidade de Teerã.
O museu da cripta, por outro lado, exibe várias tábuas cuneiformes, cerâmicas e cerâmicas antigas, além de uma réplica do Cyrus Cylinder (cujo original está alojado no Museu Britânico). É também um local de concertos durante o Festival Internacional de Música de Fajr, realizado todos os anos.
E para finalizar nossas descobertas por Teerã, conhecemos a Ponte Tabiat (galeria abaixo), também conhecida como Ponte da Natureza. Projetada pela jovem arquiteta Leila Araghian e vencedora de vários prêmios internacionais por sua criatividade, a ponte Tabiat se tornou um dos lugares imperdíveis da capital iraniana.
Localizado entre dois parques públicos, e abrangendo a largura da Rodovia Moddares, o parque está repleto de vários restaurantes e lanchonetes e lugares para sentar e admirar a vista da cidade ao norte e ao sul. A ponte foi projetada após um ano inteiro, e o designer criou “um lugar para as pessoas ficarem e contemplarem, e não apenas passarem pela ponte”.
Originalmente, o projeto da Ponte Tabiat de Araghian foi o primeiro de seu tipo a criar um espaço social em vez de uma área a ser atravessada, mas nos anos que se seguiram à sua conclusão em 2014, a ponte cresceu e se tornou não apenas um local favorito, mas um ótimo lugar para fotógrafos amadores durante o amanhecer e o anoitecer.
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